Viaja Mais Melhor Idade

 O que é o Viaja Mais Melhor Idade?
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O Viaja Mais Melhor Idade é uma iniciativa do Ministério do Turismo que facilita e estimula brasileiros acima de 60 anos a viajar pelo País na baixa ocupação. Pacotes especiais e descontos exclusivos em meios de hospedagem fazem parte do programa.

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Além de promover a inclusão social dos idosos, o Viaja Mais Melhor Idade fortalece o turismo interno e gera benefícios por todo o País.
E isso graças à organização de pacotes customizados para a melhor idade e descontos especiais em meios de hospedagens, o que representa também um importante vetor de expansão do turismo interno.

Pacotes de viagem
 
Os Pacotes do Viaja Mais são montados exclusivamente para melhor idade.
As viagens são customizadas de níveis turístico, superior e luxo, com transportes aéreo e/ou rodoviário. A duração dos pacotes varia conforme mercado e destino e poderá ser de três a oito dias.

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Hotéis e pousadas
 
O Programa Viaja Mais Melhor Idade - Hospedagem oferece exclusivamente para a melhor idade, desconto de 50% na tarifa praticada no Portal de Hospedagemno período de baixa ocupação.
Atualmente o Portal de Hospedagem conta com 2 mil meios de hospedagem em 588 destinos do País.
fonte: http://www.viajamais.com.br/viajamais/sobre/index.html

Vale-viagem

O vale-viagem é uma ótima sugestão para se livrar do presente convencional.
 
Mônica Cardoso, especial para o iG São Paulo

Divulgação
A pousada em São Sebastião é perfeita para uma escapadinha no fim de semana
Com o Natal chegando, bate aquela dúvida: o que dar de presente? Nem sempre é fácil encontrar algo criativo e que ainda agrade. Mas quem não gosta de viajar? Super original, o vale-viagem é uma ótima sugestão para se livrar do convencional.

Inspirado nos vale-presentes, em que o ticket é trocado por livros ou CDs, o presenteado pode escolher a melhor data da viagem e, em alguns casos, até o destino. Há opções para todos os bolsos – e gostos. De passagens aéreas a pacotes completos.

A companhia aérea Azul acaba de lançar um vale-presente para seus voos. São vales nos valores de R$ 50, R$ 100 e R$ 200, em que o presenteado pode escolher o destino. A empresa oferece voos para Porto Seguro saindo do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Já do Aeroporto de Viracopos, em Campinas,, a lista de opções é maior, para mais de 20 cidades como Maceió, Manaus e Natal.


Divulgação
Inspirado nos castelos poloneses, o hotel é perfeito para uma viagem romântica

As caixinhas da empresa francesa Smartbox dão direito a pernoite em quarto duplo com café da manhã. Nos catálogos, é possível conferir todas as opções e agendar a data da viagem, que tem validade de um ano.
Se a ideia é dar uma fugidinha no fim de semana para a serra ou litoral, o box Escapada Pitoresca oferece mais de 50 opções em sete estados. O mimo custa R$ 169. Quer uma sugestão? Os bangalôs da aconchegante pousada Ilha de Toque Toque, em São Sebastião são um charme só. Cercada pela Mata Atlântica e com vista para o mar, é perfeito para relaxar.

Mas se quiser um pouquinho mais de sofisticação, a dica é o box Hotéis de Requinte. No valor de R$ 269, oferece uma lista de 65 hotéis e pousadas, de lugares românticos a badalados. O estiloso hotel boutique Zamek, no Vale dos Vinhedos, tem a arquitetura inspirada nos castelos medievais poloneses. O frio da serra combina com os bons vinhos produzidos na região.


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Para um bate-e-volta, a sugestão é o voo de parapente em São Vicente

Além de hospedagem em pousadas e hotéis, a Immaginare oferece sugestões com uma pitada a mais de aventura. Em Ilhabela, o pacote inclui batismo de mergulho com os coloridos peixinhos e tartarugas no mar claríssimo da ilha. E não é preciso ter nenhuma experiência, já que o participante confere uma aula rápida e explicações do instrutor, que fica ao seu lado no mergulho. O preço é de R$ 395 por pessoa, com café da manhã (não inclui o traslado).

Agora se a ideia é um bate-e-volta, a dica para os moradores de São Paulo é o voo duplo de parapente em São Vicente, a menos de uma hora da capital paulista. O vento bate no rosto enquanto você contempla o litoral e o mar na linha do horizonte. Calma, o instrutor voará com o participante, que pode relaxar curtindo a paisagem. O voo custa R$ 153. 

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Uma praia artificial com águas mornas em pleno cerrado


Na CVC, o vale-viagem vem em uma caixa de presente com o cartão com número de série e um cartão temático. Você pode comprar o pacote inteiro ou adquirir cotas a partir de R$ 200. Nesse caso, o beneficiado pode complementar o restante à vista ou em parcelas quando adquirir um pacote. O vale-viagem não tem prazo de validade.

A cada semana, a empresa oferece oito destinos, nacionais e internacionais, com descontos especiais. O pacote para Caldas Novas, por exemplo, inclui bons mergulhos nas águas mornas do complexo Rio Quente Resorts. Em cima de boias, dá para descer pelos toboáguas e corredeiras ou curtir as ondas da praia artificial do Cerrado.

Para quem busca mais emoção, a dica é o Half Pipe, um escorregador gigante em forma de U de 13 metros de altura, inspirado nas pistas de skate. O pacote de três noites sai por R$ 498 e inclui meia-pensão, aéreo e traslados.
*Preços pesquisados em dezembro, podendo sofrer modificações
fonte: http://turismo.ig.com.br/destinos_nacionais/2010/12/15/no+natal+viagens+de+presente+10324043.html

Limites de compras no exterior sem pagar imposto

Em alguns casos, também é possível reembolsar o imposto pago por produtos no exterior

A queda do valor do dólar em relação ao real tem ajudado brasileiros a viajar e consumir cada vez mais no exterior. Em tempos no qual o famoso ditado "quem converte não se diverte" não se aplica, comprar fora do país ficou bem barato. Mas é bom ficar de olho nas regras da Receita Federal sobre o que pode ser trazido para o Brasil sem encargos tributários e o que deve ser obrigatoriamente declarado e pago para evitar multas.

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O processo de declaração é simples. Basta que a pessoa preencha corretamente a Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA) quando estiver a caminho do território brasileiro e entregá-la ao funcionário da alfândega. Os bens tributáveis podem ser fiscalizados por agentes aduaneiros e tributados de acordo com o valor em nota. Quem viaja de avião ou navio e gasta menos de 500 dólares e quem cruza a fronteira por terra ou rio e traz menos de 300 dólares em compras na mala precisa apenas entregar a ficha marcada com a opção "nada a declarar".

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Desde outubro, a Receita permite que alguns objetos considerados de uso pessoal não sejam incluídos nessa quota. O viajante pode trazer uma joia, uma câmera fotográfica, um celular, um relógio, um instrumento musical, um objeto de decoração ou um iPod sem pagar imposto. O objeto não pode estar na caixa e precisa ser usado ao menos uma vez durante a viagem.

Alguns itens independem de limites de isenção e são sempre livres de qualquer tributação. Isso vale para livros, folhetos e periódicos em geral, tal qual revistas e jornais. Além das publicações, também são isentos objetos que a Receita Federal considera "bens de uso ou consumo pessoal", como peças de vestuário e artigos para higiene em "quantidade compatível com a viagem". Mas a Receita alerta que filmadoras e notebooks não se enquadram nessa categoria. Para evitar problemas, quem viaja ao exterior deve levar consigo a nota fiscal que comprove que o bem não está sendo importado para o Brasil.

O viajante que carregar um produto adquirido em outra viagem internacional deve portar, junto ao bem, a Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA) utilizada na ocasião da compra e retorno ao país. Caso o viajante não tenha nenhum documento que comprove o valor pago pelo produto, a Receita usará listas e catálogos que indicam o valores do produtos para o cálculo da tributação.

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 E para quem pensa em enganar o fisco não preenchendo ou omitindo informações da DBA, é melhor pensar duas vezes pois o barato pode sair muito mais caro. Quem for pego com produtos não declarados, além de pagar o tributo referente, terá de arcar com uma multa no valor de 50% do valor excedente ao limite de isenção. E ainda, segundo a Receita, se for o caso, sanções penais também podem ser aplicadas.
 
A isenção de impostos e os limites quantitativos máximos de bens que podem ser adquiridos no exterior e trazidos ao Brasil variam de acordo com o transporte utilizado na ocasião da viagem. Os limites de isenção, além de pessoais e intransferíveis, são mensais. Ou seja, a quota pode ser usada apenas uma vez ao mês. Confira caso a caso:

Via aérea ou marítima
Quem viaja de avião ou navio, conta com quota de isenção tributária de 500 dólares. Porém, é preciso atentar não apenas para o valor das compras mas também para a quantidade de produtos que serão trazidos pelo viajante. É permitido trazer apenas doze litros de bebidas alcoólicas, dez maços de cigarro, 25 unidades de cigarrilhas ou charutos e 250 gramas de fumo.

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Para quem não resiste a um souvenir, é permitido trazer apenas unidades de bens cujo valor unitário seja inferior aos dez dólares, dos quais apenas 10 podem ser idênticos. Caso o valor unitário da lembrancinha seja superior aos dez dólares, também é possível trazer vinte unidades do produto, desde que apenas três sejam iguais.

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Via terrestre, fluvial ou lacustre
A regra de bebidas alcoólicas e fumo é a mesma que para quem viaja de avião ou navio. O que muda para esses viajantes é que podem trazer apenas 20 unidades de pequenos presentes ou souvenires, de valor unitário inferior a cinco reais, desde que no máximo 10 unidades sejam iguais.

A Receita cobra uma alíquota de imposto de 50% sobre o que exceder a limite estabelecido de isenção. Imagine, por exemplo, uma pessoa que viaja de avião e tem 500 dólares isentos. Se esse viajante trouxer um total de 600 dólares em produtos internacionais, ele terá excedido em 100 dólares sua quota mensal de isenção. Portanto, deverá pagar à Receita 50 dólares - de acordo com a taxa cambial do dia. Para quem tem cota de 300 dólares, vale a mesma regra.

Compras em free shops
No caso das lojas localizadas na chegada ao Brasil, os produtos adquiridos não são contabilizados junto aos outros bens adquiridos no exterior, ou seja, não fazem parte do valor limite de isenção de bens adquiridos.Entretanto, os viajantes devem atentar para o limite de isenção de 500 dólares por pessoa que também é aplicável para as compras em free shops de chegada ao país.
A Receita faz outro alerta para os bens comprados em lojas fora do Brasil, a bordo do avião ou free shops de saída do território. Estes produtos somam-se a tudo o que é comprado fora do território brasileiro no cálculo do que pode ser trazido com isenção de imposto.

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Restituição de imposto
Uma dica importante para quem vai viajar para fora do país e quer aproveitar a chance para comprar no exterior é o Global Blue. Serviço que se autopromove como "o inventor das compras livres de impostos", o Global Blue permite que quem compra em lojas cadastradas possa ter de volta parte do imposto pago.
O serviço está disponível, segundo a empresa, em 37 países (confira no site da Global Blue a lista de países e estabelecimentos cadastrados). Para obter o reembolso, basta que o viajante compre em lojas identificadas e preencha o formulário fornecido no local da compra.

Na hora de embarcar de volta para o Brasil, o viajante deve apresentar o passaporte e ficha de reembolso para serem carimbados por um oficial alfandegário. Em seguida, entregar o documento e apresentar o passaporte e cartão de crédito ao guichê da empresa no local. Quem preferir fazer o trâmite já no Brasil, pode enviar a ficha, carimbada, pelo correio e receber a quantia no cartão de crédito.

Os valores podem ser obtidos em dinheiro (devolvidos na hora) ou como estorno no cartão de crédito. A empresa informa que a compra de comida, publicações, roupas infantis ou adaptações para deficientes físicos não são reembolsáveis.
fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/viagem/noticias/os-limites-para-comprar-no-exterior-sem-pagar-imposto?page=1&slug_name=os-limites-para-comprar-no-exterior-sem-pagar-imposto

Comprar importados pela internet

Evite problemas na hora de comprar importados pela internet; G1 dá dicas

Entregas no fim do ano podem atrasar em até 30 dias, diz Receita.
Não pagamento pode resultar na perda do produto comprado.

Ligia Guimarães Do G1, em São Paulo
Quem quer incluir um produto importado na lista das compras de fim de ano precisa se apressar: de acordo com a Receita Federal, o volume extra de encomendas que chegam ao Brasil pelos Correios, companhias aéreas ou empresas de transporte internacional expresso faz que a “viagem” do presente atrase em até 30 dias.

Além disso, é preciso ficar atento aos impostos: pagar tudo direitinho é responsabilidade do contribuinte comprador, e o não pagamento pode resultar na perda do produto. Fuja de compras erradas com as  dicas do analista tributário da Receita Federal do Brasil, Patrick Moreira Nogali, e da vice-presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), Letícia M. F. do Amaral,  e termine 2010 sem problemas com o Fisco.

1) Quando um produto importado é isento de imposto?
De acordo com a Receita, remessas no valor total de até US$ 50 (com o frete) estão isentas dos impostos, desde que sejam transportadas pelo serviço postal, e que o remetente e o destinatário sejam pessoas físicas. Ou seja: se o produto vier de uma empresa de outro país, como acontece na maioria das compras de fim de ano, é preciso pagar os impostos.

2) Quanto devo pagar de imposto ao comprar um importado?A alíquota  cobrada no Brasil, determinada pelo Tributação Simplificada, é de 60% sobre o valor do bem que consta na fatura, acrescido dos custos de transporte e do seguro relativo ao transporte, se não tiverem sido incluídos no preço da mercadoria.

3) Os sites de venda online são obrigados a informar a cobrança do imposto? E se o contribuinte não for avisado?
Os sites estrangeiros de venda online não são obrigados a informar a tributação brasileira, uma vez que não há legislação internacional a respeito.
"O contribuinte tem a obrigação legal de conhecer a lei. Se o site presta essa informação, é por voluntarismo e não por dever legal", diz Letícia, do IBPT.

4) Como o imposto é pago?
Nas entregas expressas internacionais, é a própria empresa quem recolhe o tributo para o Fisco na aduana e depois o valor é cobrado do consumidor, quando o bem é entregue em seu domicílio.
Quando a encomenda é trazida pelos Correios, o imposto será pago no momento da retirada para bens até US$ 500, na própria unidade de serviço postal, sem qualquer formalidade aduaneira.
Se o valor da remessa for superior a US$ 500, o comprador deverá apresentar a Declaração Simplificada de Importação (DSI), disponível no site da Receita Federal.

5) Qual a punição para quem compra um produto sem pagar imposto?
Quem não pagar o tributo do importado pode perder o produto comprado, "independentemente da forma como a mercadoria ingressou no território brasileiro", explica Nogali, da Receita.

Dos R$ 135 milhões em produtos, celulares representam quase R$ 90 milhões 
Na semana passada, operação da Receita apreendeu  R$ 135 milhões em produtos importados irregularmente.  (Foto: Mariana Oliveira/G1).
 
6) Há alguma maneira de o contribuinte reconhecer um site que não cobra impostos?
A Receita recomenda que o contribuinte desconfie de preços muito abaixo dos preços de mercado. "É importante para o consumidor buscar o maior número de informações possíveis a respeito do produto e do vendedor, para garantir a segurança de sua operação", diz Nogali.
Assim como em outras operações comerciais, as que envolvem o comércio eletrônico também necessitam de documentos que comprovem sua regularidade. "No caso de produtos adquiridos no Brasil, a nota fiscal é o documento que indica quando a venda foi efetivada", ressalta a Receita.

7) Quais as fraudes mais comuns nas compras de importados pela internet? Há estimativa de quanto dinheiro é desviado dessa maneira por ano?
"É crescente o número de fraudes e ilicitudes sendo praticados no meio eletrônico", alerta o analista da Receita Patrick Moreira Nogali, que diz que inexistência do vendedor, falta de entrega do produto, emissão de nota fiscal falsa são alguns dos exemplos mais comuns de crimes praticados.

O subfaturamento da compra, a falsa declaração de conteúdo e a pirataria também são práticas recorrentes entre as fraudes em importações, segundo o Fisco. Para se ter uma idéia estimada de quanto é desviado nesse tipo de prática, uma operação da Receita divulgada na semana passada apreendeu R$ 135 milhões em mercadorias importadas por meio dos Correios.
"A importação irregular, que causa prejuízos à economia do país por causa do não-pagamento de tributos incidentes sobre a operação, além de gerar concorrência desleal", diz o analista.
fonte: http://g1.globo.com/especiais/virada-de-ano-2010-2011/noticia/2010/11/evite-problemas-na-hora-de-comprar-importados-pela-internet-g1-da-dicas.html

Reservas para o réveillon

Reservas para o réveillon já chegam a 85% nos hotéis do Rio

Associação Brasileira da Indústria de Hotéis prevê taxa de ocupação de 95%.
Copacabana, Ipanema e Leblon devem alcançar 100%, segundo FBHA.

De Mylène Neno Do G1 RJ

Réveillon em Copacabana
Hotéis em Copacabana devem ficar lotados no
réveillon 2010/2011, segundo FBHA
(Foto: Beto Gravello/Divulgação Embratur)
A pouco mais de dois meses do réveillon 2011, as reservas nos hotéis do Rio já registram 85% para o período, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-RJ). Desse total, cerca de 60% já estão pagos, de acordo com a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), contra os 40% dos pacotes vendidos no mesmo período do ano passado. Com o crescimento, a previsão é chegar ao Ano Novo com 95% de taxa de ocupação, superando os 92,5% alcançados em 2009.

Segundo o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, a previsão para os hotéis de Copacabana, Ipanema e Leblon, na Zona Sul da cidade, é ainda mais otimista. “Na Zona Sul, a expectativa é de que os hotéis de Ipanema, Leblon e Copacabana estejam lotados, com 100% de ocupação plena”, afirmou. “Devem restar algumas vagas no Flamengo, entre 10% e 20% nos hotéis do Centro e outras poucas na Barra”.

As novidades neste ano podem ter motivado a antecedência dos turistas. “Vamos ter laser, mais palcos, mais balsas. Tudo isso desperta o interesse do público em relação ao réveillon do Rio”, avaliou Sampaio.

“Estamos com uma procura acima da média, com bastante antecedência. Alguns hotéis já estão todos lotados para o réveillon. E acredito que isso tenha sido gerado pela grande exposição do Rio na mídia nos últimos meses, com a escolha para ser sede das Olímpíadas de 2016, e da Copa de 2014”, disse o presidente da FBHA.

Segundo a Secretaria Especial de Turismo do Rio (Riotur), o réveillon 2011 deverá reunir 643 mil turistas, cerca de 3,5% mais do que no ano passado, com uma geração de renda de US$ 476 milhões.

Expectativa de recorde no verão 2011
Para o próximo verão, a Riotur prevê um crescimento na mesma proporção. Quase 2,7 milhões de pessoas devem circular pela cidade, gerando uma receita em torno de US$ 1,98 bilhão, 6% a mais do que no verão passado.

No carnaval, a expectativa é de que 756 mil turistas estejam na cidade, movimentando a economia em US$ 559 milhões.

“Ao longo de todo o ano, batemos sucessivos recordes de ocupação na hotelaria. Esse bom desempenho a cada mês, mesmo durante a baixa, já apontava para mais um verão de casa cheia e bons números. A temporada de cruzeiros, que vai de outubro a abril, deve bater o número de um milhão de turistas, que também contribui com esse crescimento”, comemora o secretário de turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello.
fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/10/reservas-para-o-reveillon-ja-chegam-85-nos-hoteis-do-rio.html

Passaporte

Passaporte

O que é?

O passaporte é um documento de identificação do brasileiro, necessário para a entrada em outros países. Para ingresso na Argentina, Paraguai, Uruguai ou Chile, ele pode ser substituído pela Carteira de Identidade (RG). O passaporte tem validade de cinco anos (no caso de crianças menores de 4 anos, o prazo varia de acordo com a idade).

Onde é feito?

Deve ser solicitado em uma unidade da Polícia Federal (PF) ou no site do órgão na seção “Serviços à comunidade”. Para encontrar a unidade da PF mais próxima, acesse o mesmo endereço eletrônico e clique em “Unidades”.

Quais são os documentos necessários?

1. Comprovante bancário de pagamento da Guia de Recolhimento da União (GRU);
2. Cadastro de Pessoa Física (CPF) do requerente e, no caso de menores de 18 anos, do pai, mãe ou responsável legal.
3. Documento de identidade (ou Certidão de Nascimento, no caso de menores de 12 anos);
4. Certidão de Casamento, se for o caso;
5. Título de Eleitor e comprovante de votação na última eleição (dos dois turnos, se for o caso), obrigatório para maiores de 18 anos. Se não houver comprovante, pode ser apresentada declaração da Justiça Eleitoral de que está quite com as obrigações eleitorais ou justificativa eleitoral;
6. No caso de homens, documento que comprove a quitação com o serviço militar;
7. No caso de naturalizados, Certificado de Naturalização; e
8. Passaporte anterior, se houver.
9. Brasileiros menores de 18 anos devem apresentar autorização do pai e da mãe ou do responsável legal para obter o Passaporte.

Como é feito?

Ao comparecer na Polícia Federal com os documentos obrigatórios, o cidadão deve preencher um formulário com dados pessoais. Será gerado um protocolo e a Guia de Recolhimento da União (GRU), cuja taxa deve ser paga pelo interessado. Nas dependências da Polícia Federal, serão coletadas fotografia, digitais e assinatura do interessado. Depois disso, a PF analisará os documentos e, se não houver erros, emitirá um protocolo com a data prevista para a entrega do passaporte (no máximo seis dias úteis). O documento deverá ser retirado somente pelo requerente, até o prazo máximo de 90 dias após a expedição. Caso contrário, será cancelado.

Quando deve ser feito?

Quando o brasileiro for viajar para outro país, com exceção da Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile, que aceitam apenas a Carteira de Identidade (RG). O Brasil adotou um novo modelo de passaporte, o padrão ICAO, de cor azul. Quem possui o antigo, de cor verde, pode utilizá-lo até a data de vencimento que consta no documento.

Quem pode tirar?

Brasileiros natos e naturalizados. É imprescindível que o requerente esteja presente no momento da solicitação do passaporte em unidades da Polícia Federal.

Como deve tirar?

O interessado deve pagar o boleto da Guia de Recolhimento da União (GRU), emitida após seu cadastro. A taxa cobrada para a emissão do passaporte do padrão ICAO, de cor azul, poderá ser visualizada após a geração da guia.
Saiba mais sobre tipos de turismo no Portal Brasil.

Marca Brasil

Considerada um dos primeiros resultados do Plano Aquarela – Marketing Turístico Internacional, a marca é usada principalmente como o símbolo do turismo brasileiro. Desde sua criação, a Marca Brasil contabiliza 1.545 solicitações de uso sendo 877 relacionadas diretamente a turismo, 310 a produtos e serviços e 309 a outros órgãos, como universidades, ONGs e empresas diversas.

A imagem nasceu de uma concorrência nacional vencida pelo designer Kiko Farkas. Suas cores foram escolhidas a partir da opinião de turistas estrangeiros que, por meio de pesquisa, indicaram a sua visão do Brasil: o verde, que reflete as florestas; amarelo, que ilustra o sol e luminosidade; o vermelho e laranja, relacionados às festas populares; o azul do céu e da água; e por fim, o branco, para as manifestações religiosas.

“O resultado foi uma marca criada para ser a identidade internacional do turismo e dos principais produtos de exportação do Brasil, multicolorida e sinuosa, que reflete aspectos como alegria, luminosidade e modernidade. Hoje, ela está inserida no mercado turístico internacional junto a países pioneiros, como é o caso da Espanha, que criou seu símbolo em 1983”, explica o diretor de Marketing da Embratur, Walter Vasconcelos.

Para o consultor internacional do Plano Aquarela, Josep Chias, a marca já mostrou o jeito brasileiro e a diversidade que o País oferece. “A Marca Brasil é atemporal, versátil e já esta consolidada como uma das melhores do mundo”, avalia.

Ao longo desses quatro anos de existência, empresas de turismo como a CVC, e companhias aéreas como Varig e TAM, aderiram à marca. Entre as empresas que utilizaram a Marca Brasil em seus produtos para exportação, destacam-se a Grendene, Nestlé, Rosa Chá, Penalty e Matte Leão.

A marca fez parte da campanha We do it Different, promovida pela Apex-Brasil para ressaltar os diferenciais dos produtos brasileiros durante a Copa do Mundo da Alemanha, em 2006. No mesmo ano, o símbolo teve grande exposição nacional ao fazer parte do desfile da escola de samba Portela, que levou à Sapucaí o samba-enredo Brasil, Marca a tua Cara e Mostra para o Mundo.